Reitora emérita da Universidade de Columbia, Kristine Billmyer traz ao G.A.T.E. palestra sobre como conquistar um mundo mais justo e inclusivo por meio de ações concretas 

Cem anos. Este é o tempo estimado para eliminar as principais disparidades entre gêneros em 144 países analisados pelo relatório Global Gender Gap, desenvolvido pelo Word Economic Forum em 2017. Se considerado o gap econômico entre homens e mulheres, o resultado da pesquisa é ainda mais assustador: este não deve ser encerrado pelos próximos 200 anos.

É por isso que discussões sobre igualdade de gênero extrapolaram o limite da fala e reverberaram pelo mundo, trazendo um profundo significado: elas são a chave para o desenvolvimento. Proporcionar às mulheres e meninas igualdade de acesso à educação, saúde, oportunidades de trabalho e representação em decisões políticas e econômicas é o caminho para transformação.

Mulheres de diversas partes do mundo provaram seus méritos como lideres e ativistas, pressionando estruturas e organizações para um mundo mais justo e inclusivo. Apesar de todos os avanços conquistados, a importância de igualdade de gênero ainda é subestimada e mulheres ainda enfrentam discriminação independentemente da sua origem e de suas habilidades profissionais, como mostra o report do World Economic Forum.

Com isso, o que mais podemos fazer para combater a desigualdade de gênero? Este é o tema central da palestra de Kristine Billmyer, que vem ao Brasil pela primeira vez para participar do G.A.T.E. – Global Access Through Education.

Reitora emérita da Universidade de Columbia, Billmyer se apresenta no domingo (15/09), às 14h, no auditório G.A.T.E.|Omint, dentro do complexo expositivo JK Iguatemi. A entrada para o evento é gratuita e as senhas para a palestra serão distribuídas com uma hora de antecedência.

Na palestra, ela abordará os efeitos concretos de estereótipos e preconceitos de gêneros e os modelos de ações concretas para combatê-los.

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