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Diga “sim” para as histórias

Diga “sim” para as histórias

Artigo de James Robilotta*

Eu gosto de viver de forma a estar sempre gerando boas histórias. Isso significa que se eu tiver a oportunidade de fazer algo extremamente aleatório, vou me jogar nesta experiência apenas para poder falar sobre ela depois. Eu vivo estas situações por sempre dizer “sim” para as histórias. Um dos meus professores favoritos na faculdade, Dr. Dragna, disse certa vez que “o momento é mais importante do que o que vem depois dele.” Eu considero que esse é um dos lemas da minha vida.

Por exemplo, costumo comer em bares e restaurantes que parecem estar prestes a cair, porque esses lugares têm sempre a melhor comida ou a melhor história. Eu gosto de ir sozinho ali porque encosto no bar e troco ideias com os proprietários e moradores para obter a história do local e da região em que ele está.

Ao dizer “sim” ao momento eu tive algumas das conversas mais fascinantes da minha vida, como o papo com uma stripper e com um “trabalhador do sexo”, às 4h da manhã, no Waffle House em Wilmington, na Carolina do Norte. Troquei ideias com um descascador de ostras em tempo integral em Baton Rouge, e sentei no avião ao lado do chefe do Arizona Farmers’ Bureau. Joguei conversa com o ator Zack Galifinakis sobre a Carolina do Norte rural. Certa feita, fui para Detroit para participar do piloto para a TV, tudo por causa de uma conversa aleatória que tive com um cara depois de outro programa em que fui.

Também fiz algumas coisas estúpidas que não deveria ter feito. Por exemplo, quando um cara bem-vestido e desconhecido me abordou na rua, em Santo Domingo, na República Dominicana, e me levou para um passeio de três horas pela cidade. O tour teve direito a três percursos de táxi até Deus sabe onde. Felizmente eu não fui ferido, mas eu tenho certeza que poderia ter sido.

Meus amigos sempre me perguntam como eu entro nessas situações. Minha resposta é sempre a mesma: eu não fujo da conversa. Em vez disso, passei a investir em perguntas nas quais eu realmente estou interessado em saber a resposta. Agora eu tenho um monte de histórias superaleatórias para compartilhar, de momentos adequados e inadequados!

E quanto a você? Que histórias divertidas ou aleatórias você tem? Se você não se lembra de nenhuma, então é hora de começar a dizer mais “sim”! Seguir a multidão ou o hype pode ser divertido, mas aí você terá as mesmas histórias que todos. E já que estamos no espírito de partilha, aqui estão algumas coisas mais que eu fiz simplesmente porque disse “sim”:

-Visita à fábrica dos conhecidos chás Celestial Seasonings.

-Velejar num barco de 48 pés ao largo da costa da Carolina do Norte.

-Passar cinco horas em uma igreja da Cientologia em San Francisco, só para que eu pudesse aprender mais sobre este tema (não, eu não sou um cientologista agora… ou sou eu? Hahaha!)

-Visita a uma antiga mina de níquel no Canadá.
– Dirigir um Mercedes-Benz novinho na pista de um aeroporto.
-Fazer um tour privado na loja de doces Maphis Eggland.
– Montar armadilhas para lagostas em um barco de pesca no Maine.
– Visitar a Dinosaur Land em Winchester, na Virginia.
– Participar do casting e atuar neste vídeo ridículo disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=eXI2jAv45bY&feature=youtu.be

*James T. Robilotta cresceu em Sayville, Nova York, e se formou em biologia na University of North Carolina Wilmington (UNCW).  É professional life coach e ajuda pessoas a seguirem suas paixões, encontrar equilíbrio em suas vidas e serem melhores líderes.

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